A Polícia Civil pede licença para quebrar o protocolo e textualizar, de forma diferente – mas oportuna –, sua presença na inauguração da primeira fase do novo Centro de Convenções de Campina Grande. O evento aconteceu no final da tarde dessa quarta-feira, 21 de maio, presidido pelo governador João Azevêdo.
A obra é gigante: auditório com capacidade para 1.900 pessoas (o maior da cidade); estacionamento com 624 vagas; um heliponto; quase 18 mil metros quadrados de área; investimento de mais de R$ 138 milhões.
Equipes da Polícia Civil, coordenadas pelo delegado-geral André Rabelo, estiveram presentes na inauguração e se surpreenderam com o tamanho do equipamento cultural. Mais que isso: os policiais “se identificaram” com a envergadura do prédio e dos benefícios que ele trará não apenas para Campina, mas para a Paraíba.
Essa ‘identificação’ reside no fato de que a Polícia Civil paraibana atravessa uma fase incrível de crescimento, expansão e robustez, também fruto da visão futurista da política de segurança pública adotada pelo governo do estado e a Secretaria da Segurança e da Defesa Social (Sesds).
A PCPB desponta, em nível nacional, como a que mais elucida homicídios e casos de pessoas desaparecidas no Norte/Nordeste. A PC paraibana é apontada por estudiosos renomados como o possível “modelo” para a criação de um Indicador Nacional de Elucidação de Homicídios. É na Polícia Civil da Paraíba – mais especificamente no seu Instituto de Polícia Científica – que está um dos mais eficientes sistemas de Cadeia de Custódia do Brasil, visitado por representantes de diversas instituições do país. A PCPB cresce e cresce muito.
Assim, na entrada do novo (e colossal) Centro de Convenções de Campina, as lentes do fotógrafo policial Marcos Pimentel registaram – podemos dizer – um encontro de gigantes.
Campina e a Paraíba merecem.
Polícia Civil da Paraíba
Delegacia-Geral
Assessoria de Comunicação
22.05.2025
Investigar e Proteger